Celso Barros se coloca à disposição e teme rumo do Flu: ‘Não sei se existirá 2019’

Candidato na última eleição, ex-presidente da Unimed se manifesta sobre atual gestão e sugere reunião: 'Deixo a vaidade de lado para fazer com que o clube volte a pensar grande'

Celso Barros - Fluminense (foto:Divulgação)
Celso Barros - Fluminense (foto:Divulgação)

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Um ano após disputar as eleições à presidência do Fluminense, Celso Barros se manifestou sobre a atual gestão de Pedro Abad. Nas redes sociais, o ex-presidente da Unimed, parceira do clube por 15 anos, disse temer pelo futuro da instituição devido à crise financeira e o mau momento esportivo vivido nas Laranjeiras.

- Fala-se muito em 2019 e eu não sei se existirá 2019, se me permite a força de expressão. Ou em que situação estaremos quando chegar o final daquele ano - afirma Celso Barros, que sugere em seguida.

- Penso que, identificadas as lideranças e as forças políticas do Fluminense, poderíamos sentar à mesa e tentar discutir o atual momento buscando as melhores alternativas para ajudar o Fluminense. Alguns dirão isso é impossível ou que não vai acontecer. Pode ser. Mas acho que seria válido tentar.

Oposição de Peter e Abad nas últimas eleições, Celso diz não querer discutir estatuto ou renúncia e evita opinar sobre. Mesmo assim, se coloca à disposição para o que a atual diretoria precisar.

- Teremos que ser humildes, deixar as vaidades de lado e o apego ao poder e pensarmos o que poderemos fazer para que o Fluminense volte a pensar grande. De minha parte me coloco à disposição.

Na reta final do Brasileirão, o dirigente Fernando Veiga foi exonerado do cargo após áudio vazado e, com a recusa de Parreira, Abad acumula a função de vice-presidente de futebol. Nesta terça, o gerente de futebol Alexandre Torres foi demitido do cargo.

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