Remanescente de 2011, Digão projeta ‘jogo duro’ contra o Nacional-URU

• Copiar Link

O mantra o Fluminense para o duelo contra o Nacional (URU), nesta quarta-feira, é não se complicar. Abrindo a disputa por uma vaga na semifinal da Sul-Americana em casa, o Tricolor precisa conquistar um bom resultado para viajar ao Uruguai com mais tranquilidade. O duelo, porém, não traz boas lembranças. Em 2011, os cariocas encararam o mesmo adversário também no Nilton Santos, saíram com um empate sem gols e se enrolou na Libertadores. O duelo desta quarta, será às 19h30 e terá transmissão em tempo real do LANCE!.

Entre os jogadores que estiram no confronto daquele ano, Digão é um dos poucos remanescente - ao lado do zagueiro Gum - e relembrou, ao L!, a dificuldade de enfrentar a tradicional equipe uruguaia. Falou também sobre a importância do apoio dos torcedores para o jogo. Até o momento, o Flu vendeu mais de 10 mil ingressos.

- Estávamos, sim, naquele jogo e, por coincidência, também foi no Engenhão. Foi um jogo muito duro, como sempre é contra adversários uruguaios. A gente sabe que vai ser assim agora. Assisti ao jogo entre Peñarol e Nacional, vi que eles disputam todas as bolas e tenho certeza que será uma partida difícil. Mas nossa equipe está preparada para fazer um grande jogo. Tenho certeza que a torcida vai comparecer e nos apoiar, tenho certeza que vai dar tudo certo. Sabemos que, independente do time que enfrentarmos, sendo o Nacional, sendo o Defensor, que já enfrentamos e foi muito difícil, sempre será um confronto chato. Mas, como falei, a gente vai estar preparado para isso e tenho certeza que vai correr tudo bem no final - avaliou.

Assim como em 2011, o Fluminense briga para conquistar, enfim, seu primeiro título internacional em competições da Conmebol, assim como Digão. O defensor relembrou os últimos anos na disputa por títulos e se mostrou confiante para levantar o troféu nesta temporada. Caso avance contra o Nacional (URU), o Tricolor enfrentará Atlético-PR ou Bahia nas semifinais. 

- É, acho que está na hora, pela linda história que o Fluminense tem, de ganhar um título internacional. Bati na trave em 2009, na Sul-Americana, e acho que chegou o momento de deixar o nome gravado na história do clube com uma taça continental. Lógico que é muito difícil, tem equipes qualificadas brigando, mas a gente tá neste bolo e a gente vai brigar até o último minuto para deixar nosso nome eternizado no Tricolor. Já fiquei no 'quase' aqui no Fluminense, no Mundo Árabe também, e tô perseguindo este título e tenho certeza que não vai faltar garra pra gente conseguir. Como eu falei, é claro que é não é fácil, mas, enquanto houver esperança, houver chance, a gente vai brigar para conquistar.

O Fluminense abre a sua busca por uma vaga na semifinal contra o Nacional (URU). O Tricolor, que eliminou o Deportivo Cuenca (EQU), não terá o lateral-direito Léo, com edema na coxa direita, e terá que improvisar para a posição, já os uruguaios, que eliminaram o San Lorenzo (ARG), não terão Brian OCampo, que está com a seleção sub-20.