Botafogo precisa agir para se reforçar com mais ‘cães de guarda’

Após saídas, Alvinegro tem na posição de primeiro volante um fator que preocupará, caso não venham mais reforços, para o início de 2019<br>

Zé Ricardo - Botafogo
Zé Ricardo, atualmente, possui vínculo com o Botafogo até o fim do Carioca (Foto: Vítor Silva/SSPress/Botafogo)

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O ano virou e a expectativa do botafoguense por reforços permanece. Por enquanto, Diego Cavalieri, Gustavo Ferrareis e Alan Santos são as caras novas confirmadas para o Botafogo versão 2019. Dos nomes, apenas o último é volante, um setor que clama por mais chegadas para o elenco de Zé Ricardo.

O setor está longe de ser o único carente do elenco e a torcida está ressabiada, de um modo geral, até pela grave crise financeira. Mas levando em conta as saídas, vemos que, por ora, o técnico alvinegro terá problemas para garantir uma equipe equilibrada, sobretudo pela ausência de volantes de contenção. 

Líder de roubadas de bola do Botafogo em 2018, Matheus Fernandes já partiu - rumo ao Palmeiras. Alan Santos, até pelo que foi externado por Pachequinho, em recente entrevista ao LANCE!, costuma sair mais para o jogo e fazer a do segundo volante. Outra possível opção para ser o cão de guarda, Marcelo saiu. 

Rodrigo Lindoso
Importante nas saídas de bola, Lindoso não é um volante tão combativo como M. Fernandes (Foto: Vitor Silva/SSPress/Botafogo)

Dudu Cearense é outro que deixou o clube, após fim de contrato. Enquanto aguarda a possível permanência de Jean, o Botafogo precisa dar uma resposta ao torcedor e garantir outras alternativas além de Rodrigo Lindoso para combater as jogadas dos rivais. Wenderson, da base, integrará os profissionais a partir da reapresentação, no dia 4, mas ainda é uma incógnita. Liga o radar!

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