Técnico do Athletico-PR, Wesley Carvalho explica derrota em clássico: ‘Criamos, mas não aproveitamos’

Coritiba derrotou o Furacão no Couto Pereira por 2 a 0

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Wesley Carvalho lamentou postura de sua equipe diante do Coritiba (Foto: Reprodução)

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Após a derrota do Athletico-PR para o Coritiba, Wesley Carvalho lamentou a postura do Furacão na 25ª rodada do Campeonato Brasileiro. O comandante também reclamou das chances criadas, mas não aproveitadas por seu time no clássico.

- Talvez o fato de não termos entrado de fato como um clássico. Falamos isso a semana inteira com eles e com todos os envolvidos no jogo, e pagamos um preço caro. Quando resolvemos jogar, colocar a bola no chão, fazer nosso modelo de jogo entrar em ação, criamos chances, mas não aproveitamos. O adversário foi feliz nas chances criadas e saiu vencedor.

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Carvalho também aproveitou o espaço para reclamar da arbitragem por conta da ação de um gandula no lance em que gerou a falta em que Victor Luís cobrou com perfeição para abrir o placar para o Coxa. No entanto, o treinador do Athletico-PR não transferiu a culpa da derrota.

– Levamos um gol no qual o gandula agiu rápido jogando a bola no lateral na mão do adversário e gerou a falta. O juiz viu, mas não tinha como voltar. Sofremos um gol de bola parada e por ter ficado off no momento que não poderia. E aí pagamos o preço com a derrota no clássico.

Com a derrota, o Furacão permanece com 40 pontos e ocupa a 8ª colocação no Campeonato Brasileiro. No próximo domingo (8), a equipe recebe o RB Bragantino em confronto direto por posição na tabela.

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FAVORITISMO

– Foi uma tônica do nosso dia a dia, desde que nos reapresentamos para o clássico, inclusive na palestra hoje falamos isso, que estatística não entra no jogo em clássico. O que vai definir o clássico é o pé na bola, agressividade, competir, estar atento, não ficar momento nenhum off. É acelerar a bola, ganhar a segunda (bola), ganhar a primeira bola, ganhar duelos. Talvez isso nos faltou um pouco e nós pagamos esse preço.

AUSÊNCIAS

- Esperei um pouco para ver se eles iriam reagir porque tenho que confiar nos atletas que nós temos. No primeiro tempo, nós invertemos a saída de três zagueiros e passamos a empurrar o Peres para ver se melhorava, uma maneira, uma construção que estamos mais acostumados. Também não funcionou. Temos que dar crédito para o atleta, ele tem que jogar para poder nos dar resposta. Nos deu no treino, era o mais óbvio para se fazer do que improvisar um Erick, que estava muito bem no meio-campo, para fazer a lateral direita, já que tenho um jogador de posição no elenco. No segundo tempo, colocamos em ação algo que tínhamos preparado nos treinamentos.

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