Campanha do Vasco na Série B deste ano guarda semelhanças (e algumas diferenças) com a de 2014

Posição na tabela, momento da primeira vitória e contestações ao treinador são parecidos. Time, hoje, tem um ponto a menos e a equipe daquela temporada conquistou o acesso

Último encontro: Santa Cruz 1x0 Vasco (18/10/2014, pela Série B)
O falecido Thalles era um centroavante promissor naquele Vasco de 2014 (Marcelo Sadio/Vasco.com.br)

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Um quarto da Série B do Campeonato Brasileiro já se foi para o Vasco. E a edição 2021 da competição guarda semelhanças com a de 2014, quando o Cruz-Maltino também disputou e, naquela ocasião, conquistou o acesso. Confira.

A equipe de São Januário disputou o décimo jogo e está na quinta posição, com 16 pontos. Cinco vitórias, um empate e quatro derrotas até aqui. Sete anos atrás, nesta altura da competição, o time também era o quinto, mas com 17 pontos. Quatro vitórias, cinco empates e uma derrota.

Em 2016, o início de competição foi avassalador. Já na primeira vez vascaína na segunda divisão, em 2009, o Gigante da Colina tinha também 17 pontos, mas ocupava a oitava posição naquela décima rodada. Estreou com vitória.

No ano de 2014, o Vasco só foi conhecer a primeira vitória na terceira rodada, assim como neste 2021. Se Adilson Batista, naquele início de Série B, não foi tão pressionado quanto Marcelo Cabo já esteve, o time também não empolgava. Com o atual comandante, a equipe alternou derrotas e vitórias por três semanas. Em 2014, chegou a empatar quatro jogos seguidos antes de vencer Boa e Santa Cruz.

-> Confira a tabela da Série B do Campeonato Brasileiro

Se a mudança principal de Marcelo Cabo até aqui foi na estratégia, que tornou o time mais reativo do que propositivo, com Adilson a dificuldade era outra. Num cenário de disparidade financeira consideravelmente maior, a equipe sofria com a lentidão para furar as defesas adversárias.

A escalação que iniciou a vitória sobre o Santa Cruz na décima rodada da Série B do Campeonato Brasileiro de 2014: Martin Silva, André Rocha, Luan, Douglas Silva e Diego Renan; Fabrício, Guiñazú, Pedro Ken e Dakson; Kleber e Thalles.

Diante da equipe pernambucana houve, provavelmente, o ponto alto da campanha: vitória por 4 a 1. A invencibilidade duraria cerca de três meses antes de o time degringolar e o treinador pedir demissão após a derrota por 5 a 0 para o Avaí.

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