Osaka terá que escolher: Japão ou Estados Unidos?

Naomi tem dupla nacionalidade, mas vai precisar escolher apenas uma para defender quando completar 22 anos de idade no mês de outubro

Naomi Osaka na praia de Melbourne com o seu troféu do Australian Open
Divulgação

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No topo do ranking e campeã dos últimos dois Slams, a japonesa Naomi Osaka está prestes a tomar uma das decisões mais importantes de sua vida. Ao completar 22 anos em outubro, ela vai ter que decidir, entre Japão e Estados Unidos, a nação que defenderá.

Atualmente Osaka tem a dupla nacionalidade (japonesa e norte-americana), mas, segundo a lei de seu país natal, o Japão, ela terá que escolher apenas uma quando completar seus 22 anos de idade, o que acontecerá no dia 16 de outubro.

Filha de pai haitiano e de mãe japonesa, Naomi foi treinar muito jovem nos Estados Unidos e, graças a isso, conseguiu se tornar uma cidadã do país. Desde sua explosão no circuito, ela se tornou uma das figuras mais importantes do continente asiático. Vale lembrar que, tal decisão, refletirá diretamente nos Jogos Olímpicos de Tóquio em 2020.

Michio Ushioda, experiente jornalista japonês, publicou recentemente em seu Twitter que havia ouvido rumores de que Osaka escolheria o país americano para representar daqui pra frente. O comentário gerou um certo alvoroço e uma certa preocupação entre os nipônicos.

Atual detentora do título do US Open e do Australian Open, Naomi surpreendeu a todos nesta semana ao anunciar o fim de sua parceria com Sascha Bajin, quem esteve ao seu lado nestes grandes momentos de sua carreira até então. Segundo informações, ela pediu ajuda à Federação Japonesa para conseguir um técnico que a acompanhe nos próximos torneios.

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