Rony fala de obsessão com Palmeiras na Liberta: ‘Vira ídolo quem ganha’

Principal contratação do clube em 2020, Rony disse que desejo de elenco, torcida e Luxemburgo é conquistar torneio continental e admite ansiedade por primeiro gol

Rony - Palmeiras
Rony cita obsessão para ser campeão da Libertadores e ansiedade por primeiro gol (Thiago Calil/Estadão Conteúdo)

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Em treinamento de sua casa, com acompanhamento virtual da comissão técnica, Rony não sabe quando voltaram as competições diante da atual pandemia do coronavírus. Mas o atacante deixa claro: sua obsessão, assim como da torcida e do técnico Vanderlei Luxemburgo, é ser campeão da Libertadores com o Palmeiras, até para firmar-se como ídolo do clube.

- O desejo de ganhar a Libertadores é grande não só para os torcedores, mas para nós, jogadores. Temos obsessão por esse título. O professor Luxemburgo, quando chegou, falou que esse é o desejo dele, e também tenho. Já fui campeão da Copa Sul-Americana e, hoje, tenho essa oportunidade na Libertadores. A pressão aumenta - indicou o jogador ao Fox Sports.

Principal contratação da temporada, com 50% de seus direitos econômicos adquiridos por 6 milhões de euros (aproximadamente R$ 28 milhões, na época), o ex-atleta do Athletico-PR atuou somente três semanas no novo clube antes da paralisação. Mas está certo do sucesso de todos em 2020.

- Com certeza, este ano será especial para todos nós. Nossa equipe está bem concentrada, sabe o objetivo que precisa alcançar neste ano, e todos sabemos que esse título será de suma importância para marcar de vez o nome na história do clube. Isso só acontece se concretizar algum título. E, com certeza, vamos marcar história no Palmeiras neste ano - apostou.

Recebendo elogios dentro de campo em cinco jogos no Verdão, quatro como titular, Rony também chamou atenção por oportunidades que perdeu de balançar as redes. Mas o jogador recebe o apoio, inclusive, do técnico Vanderlei Luxemburgo, que insistiu na sua contratação e pede calma para que o seu primeiro gol com a camisa alviverde saia. O camisa 11 admite que está ansioso.

- A ansiedade acabou atrapalhando um pouquinho. Cheguei ao Palmeiras com a intenção de ajudar da melhor maneira e, até hoje, tenho esse intuito. Com certeza, a ansiedade do primeiro gol, por estar vindo de outro clube, acaba atrapalhando um pouquinho na hora de definir. Mas tenho certeza de que, no momento certo, quando a bola começar a entrar, abre a porteira e será um atrás do outro. Estou com a cabeça boa e tranquila. Tudo vai acontecer no tempo certo - apostou.

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