Campeão por Palmeiras e Cruzeiro, Oséas faz elogios a Felipão

Atacante participou do título da Copa do Brasil de 1998 com o Palmeiras, e de 2000, com o Cruzeiro. Relação com Luiz Felipe Scolari no Verdão marcou o ex-centroavante

Oséas
Oseás participa de evento com torcedores do Palmeiras na loja do clube (Foto: Divulgação)

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Palmeiras e Cruzeiro começam a decidir, nesta quarta-feira, uma vaga na decisão da Copa do Brasil. Oseás, campeão do torneio pelas duas equipes (em 1998 pelo Verdão e em 2000 pela Raposa), relembrou os feitos em um evento com torcedores na loja do Palmeiras em Catanduva (SP).

Pelo Verdão, o ex-centroavante ficou conhecido com “o gol espírita” na final justamente contra o Cruzeiro. Na decisão, ele conseguiu acertar um chute praticamente da linha de fundo, com pouco ângulo para definir a jogada. Este momento se tornou um dos mais marcantes de sua carreira

- Ser campeão da Copa do Brasil, com aquele gol praticamente sem ângulo, foi algo inesquecível. O Felipão sempre cobrava que os atacantes acreditassem nas jogadas até o fim, contando com uma possível falha do goleiro adversário, e graças a Deus fui o privilegiado e fiz aquele gol que ficou marcado - lembrou.

Dois anos depois de frustrar os torcedores cruzeirenses, Oséas se redimiu. Com a camisa da Raposa, contribuiu na campanha vencedora da equipe na Copa do Brasil, decidida contra o São Paulo.

- Eu me recordo quando cheguei ao aeroporto para me apresentar ao clube, um torcedor chegou em mim e falou que eu tinha tirado o título do Cruzeiro quando fiz aquele gol sem ângulo pelo Palmeiras, e que eu teria que ser campeão por eles também. E graças a Deus consegui, junto com meus companheiros, ganhar a Copa do Brasil de 2000 - contou.

Sem falar em favoritos para o jogo, Oseás não poupou elogios a Luiz Felipe Scolari, atual técnico do Palmeiras. Ele era também o comandante no título da Copa do Brasil de 1998 e da Libertadores de 1999.

- Falar do Felipão é fácil. Foi o treinador com o qual trabalhei mais tempo, e também foi o melhor que tive, porque me ajudava dentro e fora de campo. Ele tinha fé em mim e, em troca, eu tentava fazer sempre o meu melhor - disse.

- O Felipão foi um pai para mim e estou muito contente pelo seu retorno ao Palmeiras, vejo que ele já começou mostrando o grande profissional que é. Torço muito pelo seu sucesso - encerrou.

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