Com novos esportes olímpicos, Brasil pode quebrar recorde de medalhas

Entrada de skate e surfe no programa dos Jogos Olímpicos coloca o Brasil como favorito para conquistar medalhas nas novas modalidades

Gabriel Medina e Italo Ferreira são os mais novos classificados do Brasil para a Olimpíada de Tóquio-2020 (Crédito: Reprodução)
Gabriel Medina e Italo Ferreira brigam pelo ouro no surfe em Tóquio (Crédito: Reprodução)

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Os Jogos Olímpicos de Tóquio em 2021 apresentam ao mundo a entrada de esportes como beisebol, softbol, caratê, skate e surfe. Os dois últimos podem, nesta Olimpíada, fazer o Brasil bater o seu recorde de medalhas, visto que os brasileiros são favoritos nas modalidades.

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O recorde brasileiro de medalhas em uma Olimpíada foi batido no Rio de Janeiro, em 2016, quando o Time Brasil garantiu um total de 19 medalhas para o país-sede, sendo sete ouros, seis pratas e seis bronzes. Com a entrada de novos esportes, o recorde pode ser batido novamente.

Com a expectativa de igualar ou até melhorar o seu desempenho nas modalidades em que conseguiu uma medalha no Rio de Janeiro em 2016, o Brasil chega com muita força em Tóquio para faturar ainda mais medalhas no Japão.

A entrada do surf é muito positiva para o Brasil que, apenas no masculino, já conta com Gabriel Medina e Ítalo Ferreira que, respectivamente, ocupam a primeira e segunda colocação da WSL, a World Surf League. Os dois são favoritos para a final da modalidade.

O surfe feminino também não fica para trás, e conta com Silvana Lima, surfista que se prepara exclusivamente para os Jogos Olímpicos de Tóquio desde 2019, e Tatiana Weston-Webb, que ocupou a vice-colocação do Campeonato Mundial em 2021 e hoje está na quarta colocação do ranking geral da WSL. As duas atletas brigam por pódio para o Brasil.

O skate, por sua vez, divide-se em duas categorias com três atletas brasileiros, cada uma delas com feminino e masculino separados. Em grande parte das categorias, o Brasil desponta novamente como um dos grandes favoritos para conquistar uma medalha.

No skate street masculino, Kelvin Hoefler, número 4 do mundo, é o favorito do Brasil, que ainda conta com Felipe Gustavo e Giovanni Vianna, números 17 e 19 do mundo, respectivamente. O feminino, porém, é o que atrai o público de grande parte do skate. Com Pamela Rosa, número 1 do mundo, Rayssa Leal, número 2 com apenas 13 anos, e Letícia Bufoni, número 4, a chance de conseguir medalhas é alta.

O skate park masculino também conta com atletas de qualidade. Luiz Francisco e Pedro Barros ocupam, de forma respectiva, a terceira e quarta colocação do ranking mundial, enquanto Pedro Quintas é o décimo. No feminino, Dora Varela, número 9 do mundo, Isadora Pacheco, número 11 do mundo com 16 anos, e Yndiara Asp, número 14, buscam a medalha para o Brasil.

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