Mogi vence Basquete Cearense fora e abre 1 a 0 nas quartas do NBB

Fora de casa, time paulista inicia a série em melhor de cinco com triunfo por 77 a 69

Mogi x Basquete Cearense (Foto: Stephan Eilert)
Mogi largou na frente na série contra o Basquete Cearense, em Fortaleza (Foto: Stephan Eilert)

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O Mogi das Cruzes venceu o Basquete Cearense na noite deste sábado por 77 a 69, em Fortaleza, e abriu 1 a 0 na série em melhor de cinco das quartas de final do NBB. O time paulista agora precisa de mais dois triunfos em casa, na próxima sexta-feira, às 21h10, e no domingo, às 19h, para avançar à semifinal.

A equipe cearense foi melhor no primeiro quarto, vencendo por 18 a 15. O Mogi reagiu no segundo e passou à frente no placar, ao fechar em 20 a 10. O terceiro período foi vencido pelo Carcará, por 20 a 16, e o último foi dominado pelos mogianos, com 26 a 21.

Os destaques do time do técnico Guerrinha foram o pivô JP Batista, com um duplo-duplo de 18 pontos, 13 rebotes e 27 de eficiência, o ala-pivô Luís Gruber, com 14 pontos e nove rebotes, o ala Shamell Stallworth, com 16 e cinco rebotes, o armador Arthur Pecos, com oito pontos e seis assistências, o ala-pivô João Pedro, com oito pontos e cinco rebotes, e o ala Guilherme Deodato, com nove e quatro assistências. O armador Enzo Cafferata contribui ainda com outros quatro pontos. O cestinha da partida foi o ala-pivô Felipe, do Basquete Cearense, com 19 pontos.

– Foi uma vitória importantíssima! A primeira de uma série, fora de casa, diante de uma equipe que veio muito bem encorpada, com as vitórias sobre o Paulistano, e jogando em um calor muito úmido, no que tivemos um pouco de dificuldade. Tivemos que fazer um revezamento com o Zé que passou a noite gripado, sem o Filipin, isso diminuiu a rotação. Independente disso, a gente soube ganhar o jogo fora de casa, mas precisamos corrigir muito, principalmente o rebote defensivo. Se tivéssemos pego o rebote de defesa, teríamos ganho de 20 pontos ou mais. Mas o importante no playoff é ganhar de um ponto e vitória é vitória. Fora de casa, melhor ainda. Agora é voltar e se preparar para o segundo jogo, que é o mais importante da série – disse o treinador.

Foram 46 rebotes para os donos da casa, 24 ofensivos, contra 44 para os mogianos, 13 no ataque. O time teve 47,2% de aproveitamento e deixou a quadra com 100% nos lances livres: foram 22 convertidos.

O ala Guilherme Filipin não jogou porque o clube aguarda a liberação de uma AUT (Autorização de Uso Terapêutico) pela ABCD (Autoridade de Controle de Dopagem) para ele poder entrar em quadra. O atleta sofreu uma forte crise renal após o jogo contra o Sesi/Franca, no dia 23 de março, e foi levado às pressas para o Pronto Socorro, sendo medicado para amenizar o quadro de intensas dores. Por isso, o clube solicitou para a entidade uma AUT para resguardar o jogador de qualquer problema posterior com a medicação aplicada em um momento de urgência pela equipe médica do hospital.

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