Em meio a temor do coronavírus, chama olímpica é acesa na Grécia

Por conta da crescente disseminação, comitê faz tradicional cerimônia sem a presença de público e com número reduzido de jornalistas em Olympia, na Grécia

Tocha Olímpica
O ritual para o acendimento da chama é encenado desde 1928 (Foto: ARIS MESSINIS / AFP)

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Mesmo com a alta preocupação com a expansão do coronavírus, a chama olímpica foi acesa. Nesta quinta-feira, o tradicional momento, que marca o início do revezamento da tocha e a reta final de preparação para os Jogos Olímpicos de Tóquio, é sempre realizado em Olympia, na Grécia.

No entanto, este ano todo o ritual, que tem como ápice o acendimento da chama pelos raios de sol diante do Templo de Hera, se deu sem a presença de público e com um número limitado de jornalistas e dirigentes.

– Não há mudanças na posição do governo de que faremos os preparativos para os Jogos de Tóquio, conforme planejado, mantendo contato próximo com o Comitê Olímpico Internacional, os organizadores e o governo de Tóquio –afirmou o secretário-chefe do gabinete do governo japonês, Yoshihide Suga. 

A atleta grega Anna Korakaki, campeã olímpica no tiro esportivo na Rio-2016, foi a primeira mulher na história dos Jogos a iniciar o revezamento da tocha. Ela entregou a chama à japonesa Mizuki Noguchi, vencedora da maratona na Olimpíada de Atenas-2004.

Agora, o símbolo será levado em revezamento pelos próximos sete dias na Grécia. No dia 19, durante cerimônia em Atenas, a chama será entregue aos organizadores da Olimpíada do Japão. O rezamento no país-sede começa no dia 26 e percorrerá 47 locais durante 121 dias. 

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