Em apresentação, Musto exalta ideia de futebol coletivo e fala em intensidade

Meio-campista argentino foi contratado após pedido expresso de Eduardo Coudet, conhecedor de seu futebol dos tempos de Racing e Tijuana

Apresentação de Damián Musto no Internacional
Foto: Divulgação/Internacional

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Na última quinta-feira (9), o meio-campista argentino Damián Musto foi introduzido oficialmente ao torcedor do Internacional em entrevista coletiva concedida na sala de imprensa do CT Parque Gigante.

Logo em suas primeiras palavras, o jogador deixou claro que não tem qualquer pretensão em assumir algum tipo de protagonismo entendendo que a força do coletivo será a chave para que o plantel do Inter seja bem sucedido em 2020. Além disso, ele também pontuou que, dentro de suas características, tem ideias que vão ao encontro do estilo de jogo preferido do técnico Eduardo Coudet, um dos grandes responsáveis em sua chegada ao Colorado.

- Venho para somar, muito feliz com a oportunidade, e espero conseguir coisas com a equipe e comissão. Já vi cortes de partidas, conheço como jogam os companheiros, e sei que é um plantel com grandes atletas. Agora, precisamos formar uma família para conseguir os objetivos, mas não falta matéria-prima - disse Musto.

- Sou um volante de primeiro passe, gosto de sair jogando, ajudar a construir desde o início, sendo opção e rompenho linhas. Fisicamente, acredito em manter um ritmo de pressão rápido, intenso, que sempre aperte o rival - agregou.

O primeiro contato que o jogador argentino de 32 anos de idade teve com os demais atletas foi proveitoso segundo declarou o próprio Musto. Contexto esse que se torna ainda mais favorável quando ele cita os conterrâneos Guiñazú e outro que segue em atividade, D'Alessandro:

- O primeiro contato com o vestiário foi excelente. Me encontrei com o grupo ontem, e senti isso, todos trabalham, muito, e com alegria. Um elenco que cerra os dentes e vai até o final. Agradeço por como me receberam. A estrutura é muito boa, vou até demorar para aprender o nome de todos (risos), mas todas as pessoas com quem tive contato me ajudaram muito, desde antes de desembarcar aqui. Estou agradecido por isso.

- D'Alessandro e Guiñazú tem uma carreira no Inter que fala por si só. Atletas famintos por vitórias, títulos, que não se conformam. São espelhos, exemplos. Aqui, quero fazer meu caminho, deixar algo. Todos os dias, desde que cheguei, o primeiro que estava no CT era o D'Alessandro. E isso não é por acaso. Precisamos deste trabalho, com alegria, com determinação, com confiança. Isto é fundamental para alcançarmos coisas - acrescentou.

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