De Bruyne projeta final da Champions, e fala sobre Bola de Ouro: ‘São outras pessoas que decidem’

Meio-campista belga diz que clube entende tamanho da partida e que jogadores têm a chance de se tornarem heróis. Jogador diz também que está 'confortável' sobre prêmios

Kevin De Bruyne - Manchester City
De Bruyne é a grande estrela do Manchester City (Foto: SUSANA VERA / POOL / AFP)

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Principal nome do Manchester City, o meio-campista Kevin De Bruyne foi um dos escolhidos para falar na véspera da final da Champions League. Nesta sexta-feira, o jogador belga disse que entende o tamanho do duelo contra o Chelsea e afirmou que seus companheiros virarão "heróis" em caso de título.

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- Nós entendemos a magnitude de amanhã. Se você vencer, é um herói; se não vencer, é quase um fracasso, mesmo que não seja de fato. Se você não ganha, claro, é algo que você não quer viver. Mas acontece. Claro que essa tem sido a meta do clube (título), e ser um dos jogadores que estão aqui, jogando no nível mais alto do mundo, é um privilégio. Todos entendem a pressão - disse KDB.

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O camisa 17 do Manchester City é também apontado por muitos como forte candidato à Bola de Ouro, troféu que premia o melhor jogador do mundo. De Bruyne disse que para chegar neste tipo de premiação é necessário vencer competições, mas salientou que não depende só dele para ser eleito.

- Para estar neste tipo de premiação individual, você precisa ganhar coisas. No final, são outras pessoas que decidem. Estou feliz com quem sou como jogador e como pessoa. Estou confortável de qualquer maneira para mim - afirmou.

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- De Bruyne também falou sobre a mudança do Manchester City nesta temporada, que pela primeira vez em sua história chegou à final da Champions League. Para o meio-campista, a consistência defensiva foi o grande mérito da equipe de Pep Guardiola.

- Cometemos menos erros este ano. A atitude da equipe é a mesma, mas nos momentos difíceis não cometemos muitos erros. No passado, cometemos muitos erros. Os adversários reagiram marcando um gol e não fomos capazes de reagir a isso. Quando estávamos num mau momento contra o Borussia Mönchengladbach, contra o Dortmund e contra o PSG, não sofremos um gol como nos últimos anos. Acho que essa é a diferença nos pequenos momentos.

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