‘A gente está levinho’: um resumo da estadia do Flamengo em Doha via Gabigol

Camisa 9 do Rubro-Negro também fez questão de pedir para que os estádios do Brasil tomem o ótimo gramado do Khalifa, palco da semifinal do Mundial, como lição

Gabigol - Diego Alves
Gabigol passou em branco, mas foi importante na vitória por 3 a 1 sobre o Al Hilal (Foto: Alexandre Vidal/Flamengo)

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O Flamengo está a um passo de levar o "mundo de novo", como pede a sua torcida com cada vez mais volume Rio, Brasil e Doha afora. Classificado para a final do Mundial de Clubes, após derrotar o Al Hilal por 3 a 1, na última terça-feira, o time de Jorge Jesus agora aguarda o vencedor do confronto entre Liverpool e Monterrey, nesta quarta, pela outra semifinal. 

E o duelo foi como Jesus projetava: encardido e constando a competitiva equipe que têm os sauditas, pois o Flamengo suou para derrotá-la. As pernas podem ter pesado, sobretudo pela alta intensidade na marcação dos rivais, conforme apontou Gabigol, na zona mista do Estádio Internacional Khalifa. 

Além disso, Gabigol respondeu a respeito da estadia do Flamengo na capital qatari, onde a delegação rubro-negra está desde o último sábado. O camisa 9 fez um resumo de com está sendo os dias no luxuoso Grand Hyatt Doha, hotel localizado em West Bay e que a diária custa a partir de R$ 915.

- A gente está levinho, estamos tranquilos. Eu não trouxe videogame, mas acho que uns jogadores trouxeram. A equipe é muito brincalhona, é muito boba. Cada uma fica mais no seu quarto, na resenha, estamos muito preocupados em descansar, estamos bem tranquilos. Temos usado demais a fisiologia e os seus equipamentos. As pernas pesam pois é final de temporada, mas para final de Mundial a gente tira da onde não tem.

Quanto ao fuso horário, que é de seis horas a mais em relação ao de Brasília, o elenco já está regrado para não sofrer com as consequências, assegura o clube. E Gabigol também falou sobre a alimentação, longe de ser uma dor de cabeça, já que o Rubro-Negro trouxe 60kg de feijão, além de de outros temperos e ingredientes do Brasil, por exemplo. 

- A comida está gostosa, veio um chef do Rio antes para cá (Doha), trouxe feijão  tem tudo (em relação à comida), o hotel é muito bom e confortável. 

Por fim, Gabriel Barbosa teceu comentários, involuntariamente, a respeito da qualidade do gramado do palco da semifinal. O goleador pediu para que o campo servisse de lição para o futebol brasileiro: 

- Foi muito linda a nossa chegada no estádio hoje. O Brasil pode se inspirar nisso e, principalmente, nos gramados. O futebol brasileiro quer ser muito a Europa, mas temos que começar pelos campos. Campo bom facilita os jogadores e aumenta a intensidade do jogo.

O Flamengo volta a treinar nesta quarta, às 11h (de Brasília; 17h no horário local), no Abdullah bin Khalifa. Em seguida, parte da delegação vai assistir ao duelo entre Liverpool e Monterrey, no Khalifa.

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