Casa de Gilvan de Pinho, ex-presidente do Cruzeiro, é alvo de vandalismo após derrota na Série B

O ex-dirigente foi chamado de ladrão e acusado de ser um dos responsáveis pela atual crise financeira do clube mineiro

Frases como "Aqui mora um ladrão", entre outras ofensas foram pichadas no portão de Gilvan
Frases como "Aqui mora um ladrão", entre outras ofensas foram pichadas no portão de Gilvan-(Reprodução)

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O alvo de protestos e até vandalismo pela má fase do Cruzeiro foi o ex-presidente do Cruzeiro, Gilvan de Pinho Tavares. A casa do ex-mandatário foi alvo de pichações após a derrota para o Sampaio Corrêa. O motivo da ira dos cruzeirenses com Gilvan é ser considerado um dos responsáveis pelo caos financeiros no clube, que contraiu muitas dívidas em sua gestão, que ainda geram problemas para a Raposa.

Um exemplo da "herança Gilvan" são os pontos perdidos na Série B por uma dívida não paga pelo volante Denilson, para o Al Wahda, que emprestou o jogador em 2016, cobrando 850 mil euros( 5,3 milhões de reais em valores atuais).

Outra dívida da “era Gilvan” foi com o Zorya, da Ucrânia, que não recebeu os valores referentes à compra do atacante Willian Bigode, em 2015, gerando uma punição da FIFA, que proíbe o Cruzeiro de contratar novos atletas.

As pichações na casa de Gilvan tinham palavras como sacripanta (termo utilizado para definir quem não tem dignidade), comédia, safado, além de uma frase o chamando de ladrão.

Gilvan de Pinho Tavares não quis se pronunciar sobre o caso.

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