Diretoria do Bahia aposta em visita a clubes na Europa: ‘Construir relações’

De olho na chance de internacionalizar a marca do Tricolor, o diretor de futebol, Diego Cerri aposta em parcerias no Velho Continente

Diego Cerri, diretor de futebol do Bahia
Foto: Tiago Caldas/Agência Futpress

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Nos últimos dias de janela internacional, o Bahia anunciou o empréstimo com opção de compra do meia Ramires ao Basel, da Suíça. Com possibilidades de se tornar a maior transação da história do clube, ela foi fechada pessoalmente pelo presidente do Bahia Guilherme Belintani, o vice Vitor Ferraz e o diretor de futebol Diego Cerri, que viajaram à Europa para finalizá-la.

Após a concretização do negócio, a diretoria do clube tricolor aproveitou para viajar a outros países do continente e, segundo Diego Cerri, aproximar relações com alguns clubes da Europa visando abrir mercado ao Bahia.

'Eu, o presidente (Guilherme Belintani) e o vice-presidente (Vitor Ferraz) entendemos que era importante aproveitar a nossa vinda à Europa para abrir ainda mais o mercado para o Bahia. Achamos que é sempre importante você construir essas relações internacionais para intensificar as negociações que estamos realizando. Creio que na história do Bahia é a primeira vez que isso é feito. Foram inúmeras negociações nos últimos dois anos, aproveitando oportunidades de mercado', disse Cerri.

'Fomos a alguns clubes em Portugal, Inglaterra, na própria Suíça, em que negociamos o Ramires com o Basel. Esta janela internacional que se encerrou já foi muito positiva para nós, fizemos grandes negociações, tanto de venda quanto de busca de reforços para a nossa equipe', disse.

Nos últimos anos, o Bahia tem se intensificado como um clube que fez boas vendas de jogadores, como o goleiro Jean ao São Paulo, Juninho Capixaba ao Corinthians, Zé Rafael no Palmeiras, Douglas Augusto no PAOK, da Grécia, Becão a Udinese, da Itália, entre outros. Segundo Diego Cerri, essas visitas ajudam para que o clube que se posicione ainda mais no mercado.

'Também queremos construir uma visão de que é preciso intensificar a relação direta com os clubes compradores para que possamos atingir metas de receitas com negociações. Às vezes existem casos de atletas que estão com dificuldades momentâneas de fazer a transição para o profissionais e, emprestados a clubes do exterior, podem seguir por lá e abrir novas expectativas na carreira. Queremos, definitivamente, inserir o Bahia nesse ciclo internacionalizando o clube', finalizou.

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