Brasil encara a Austrália e tenta manter embalo no Mundial de vôlei

Após se classificar em primeiro lugar na chave, Seleção inicia a segunda fase do torneio nesta sexta-feira. Em grupo mais fácil, técnico Renan avisa que 'todo cuidado é pouco'

Brasil x Canadá - vôlei
Renan espera jogos difíceis na segunda fase do Mundial (Foto: Divulgação/FIVB)

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Confiante após se classificar na primeira colocação de sua chave, o Brasil inicia nesta sexta-feira a segunda fase do Campeonato Mundial masculino de vôlei. Os comandados do técnico Renan Dal Zotto enfrentam a Austrália, às 12h (de Brasília), na Arena Paladozza, em Bolonha, na Itália, na abertura de uma sequência de partidas contra rivais de menor tradição.

Depois de encarar os australianos, o Brasil terá pela frente a Eslovênia e a Bélgica para tentar buscar a vaga para a Fase Final, em Turim, também na Itália, onde estarão as seis melhores equipes, entre os dias 26 e 30 deste mês.

Na primeira fase do Mundial, o time verde e amarelo passou por Egito, França, Canadá e China a perdeu para a Holanda. Com isso, avançou em primeiro no Grupo B, com 11 pontos, e garantiu um caminho mais fácil na teoria.

Brasileiros e australianos se enfrentaram recentemente, no dia 23 de junho, pela Liga das Nações e, na ocasião, em Melbourne (AUS), e a Seleção levou a melhor por 3 sets a 0. O capitão Bruninho destaca o bloqueio dos rivais.

– A Austrália é um time que tem bom volume de jogo, e já sabemos que vem fazendo muitos pontos no bloqueio, com os dois centrais pontuando muito bem, entre os primeiros nas estatísticas de bloqueio. Tem um oposto que está muito bem e tem sido uma referência para o levantador. Não jogamos contra ele da outra vez e vamos precisar entender como ele joga. É  um dia muito importante e temos que entrar focados, porque eles não têm nada a perder como franco atiradores – disse Bruninho.

Renan também elogiou o primeiro adversário desta segunda fase. O técnico da seleção brasileira ainda ressaltou o valor de cada vitória nesta fase do campeonato.

– Todo cuidado é pouco. É um jogo que vale a vida para nós, pois cada jogo aqui é passo importante que se dá para a classificação – falou Renan.

O Brasil já faturou três títulos mundiais: em 2002, 2006 e 2010. Na mais recente edição, em 2014, fez a quarta final consecutiva, mas acabou superado pela Polônia, que jogava em casa, e ficou com a medalha de prata.

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