Técnico exalta vitória do Vasco na Copinha: ‘Ideia de jogo ofensivo’

Alexandre Grasseli entende que a Copa São Paulo de Juniores se divide em dois tipos de jogos: os da primeira fase, num estilo, e outros, mais disputados, no mata-mata

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Alexandre Grasseli está no cargo de técnico do time de juniores do Vasco há cerca de um mês (Rafael Ribeiro/Vasco)

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A goleada com a qual o Vasco inaugurou a participação na Copa São Paulo de Juniores deste ano deu o recado: o time finalista da edição passada segue em alta voltagem para a disputa de 2020. São 127 equipes na competição e esta foi só a primeira partida da primeira fase. O time do técnico Alexandre Grasseli quer evoluir e chegar longe. Mas com paciência.

- A Copinha tem momentos distintos dentro da própria competição. Na primeira fase, pelo número de equipes, você acaba enfrentando uma equipe ou outra de menor expressão, o que não quer dizer que seja fraca ou que vá oferecer muita facilidade. Na estreia, construímos o resultado em cima de uma ideia de jogo ofensivo. Mas temos que entender que a primeira fase é a soma de maior número de pontos - afirma Grasseli.

No ano passado, o Vasco revelou jogadores que foram utilizados no time profissional pouco depois: casos de Tiago Reis, Bruno Gomes e Lucas Santos, por exemplo. Alguns jogadores seguem no grupo e, caso o Cruz-Maltino avance ao mata-mata, eles sabem que a competição muda. Ou têm sido orientados a tal, como o treinador afirma.

- Imagino que, naturalmente, o nível técnico das equipes vá aumentando, trabalhando passo a passo. Sabemos da dificuldade e estamos acompanhando outras equipes que estrearam com qualidade, bons jogos. A ideia é trabalhar com os jogadores, estarmos envolvidos na melhor formação, na melhor orientação. Acredito que tudo isso vá ajudar a equipe nos resultados - completou o técnico.

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