Cuca praticamente descarta Rodrygo contra Chape e faz contas por Liberta

Rayo passou a semana inteira tentando se recuperar de febre e tosse, mas ainda não conseguiu treinar no campo. Técnico quer fazer 57 pontos para chegar à sonhada meta

Cuca e elenco
Cuca fez as contas para conseguir chegar à Liberta em 2019: faltam ao menos 11 pontos (Foto: Ivan Storti/Santos)

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O técnico Cuca deu inúmeras pistas sobre o time que pretende mandar a campo na próxima segunda-feira, para enfrentar a Chapecoense, no Pacaembu. O comandante praticamente descartou a presença de Rodrygo, que passou a semana tentando se recuperar de febre e tosse, mas não conseguiu e ainda não treinou no campo com o restante do grupo. 

São inúmeros os desfalques: o trio Victor Ferra, Diego Pituca e Gabriel está suspenso. Lucas Veríssimo e Luiz Felipe também estão fora por lesão. Rodrygo não deve jogar. Com isso, o time estará completamente mexido e, para Cuca, será um jogo atípico. 

- Esse jogo é atípico. Primeira vez com tantas baixas ao mesmo tempo. Praticamente Rodrygo fora, que ainda não treinou nessa semana por quadro febril. Ainda tem Bambu, que finda contrato amanhã. São sete baixas. Seis titulares e um suplente imediato. Teremos que improvisar e são oportunidades dadas a novos jogadores - disse, e completou: 

- Tem que treinar muito nesses dias para que peguem conjunto um pouco maior. E que o torcedor mesmo entenda que a dificuldade será maior. Adversário terá luta grande contra o rebaixamento. Perderam no Bahia e vem para o jogo decisivo. Nós pela Libertadores e eles pela permanência.

Com 46 pontos, o Santos é o sétimo colocado na tabela do Brasileirão. Para Cuca, são necessários ao menos mais 11 pontos para conquistar a tão sonhada vaga à Libertadores de 2019. O treinador detalhou as contas que faz para seguir otimista quanto a presença do Peixe no torneio continental. 

- Baseado em números antigos e ver com quantos pontos acabou o sexto, teremos ideia. Geralmente com 56 ou 57. E com os adversários no cálculo do que farão, teremos mais ideia. Se fizermos 11 dos 18, acabamos em sexto. De 46 para 57, ficamos em sexto - afirmou. 

Segundo técnico, o bom rendimento do Peixe no segundo turno do Campeonato Brasileiro foi sim pensado a dedo. O objetivo era liderar o returno da disputa, não fosse a campanha excepcional do rival Palmeiras. 

- Planificamos chegar em primeiro no segundo turno, mas Palmeiras faz irrepreensível. Temos quase 70% e não é suficiente. Se mantivermos esse aproveitamento, vamos chegar. É tentar manter. Contra a Chapecoense, mais do que jogar bem é importante vencer. Vamos precisar e muito do torcedor, que nos abrace e entenda - finalizou. 

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