Marcelinho vê Jogo das Estrelas como ‘melhor de todos’

O jogador do Flamengo enalteceu a atmosfera do Ginásio do Ibirapuera e viu a derrota do NBB Brasil como algo menor

Marcelinho está de volta ao Jogo das Estrelas após dois anos de ausência
Marcelinho esteve entre os titulares do NBB Brasil Caio Casagrande/LNB

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O alto nível da nona edição do Jogo das Estrelas, sétima no formato NBB Brasil x NBB Mundo, a transformou na 'melhor de todas'. Apesar da derrota por 108 a 96, o time de Marcelinho (Flamengo) mostrou ao público um basquete que já tem grandes nomes, mas que também traz promessas para o futuro.

- Foi o melhor Jogo das Estrelas que a gente já viu. Ano a ano a gente vem evoluindo da parte da estrutura do jogo, mas vou ficar com a energia vinda do ginásio. É uma coisa incrível você poder viver um fim de semana como esse. Tudo o que envolveu com as ações que fizemos mostra a gratidão com o basquete. As crianças que viram isso vão despertar para o esporte

Marcelinho também ressaltou a importância do evento para o resgate da modalidade.

- O Ibirapuera é um ginásio histórico do basquete e poder viver esse resgate, que começa hoje talvez, é demais.

Seu companheiro de time, responsável por várias cestas e três pontos para o NBB Brasil, Lucas Mariano, de 23 anos também ressaltou o crescimento do basquete.

- Nas ações sociais feitas deu para ver como o basquete está crescendo. Esse ano foi totalmente diferente em termos de marca, organização, o show no intervalo interagindo com a torcida. Cada vez mais o NBB vem crescendo. Todos os lugares estão olhando para o basquete agora e é uma felicidade muito grande.

Uma das jovens promessas para o basquete nacional é o jovem de 20 anos do Paulistano, Georginho. Em seu primeiro Jogo das Estrelas o armador conta que entrou nervoso, mas que, aos poucos, foi se soltando. Ele também participou do Desafio de Habilidades, mas foi eliminado por Davi Rossetto logo na primeira rodada.

- Apesar de não ter pressão eu entrei bem nervoso por ser o meu primeiro Jogo das Estrelas. Torcida enorme e na primeira vez em que peguei na bola dei uma tremida, mas depois consegui jogar meu jogo, me soltar mais. Valeu toda a festa. 

A atmosfera do Ibirapuera também impressionou Shamell, do NBB.

- Eu achava que não iria lotar, mas quando cheguei aqui estava lotado. Mostra como o basquete está crescendo nesses últimos nove anos. Quando a gente estava chegando e estava lotado lá fora. Me senti na NBA.

O MVP do Jogo das Estrelas também comentou sobre o final eletrizante do Jogo das Estrelas.

- Os últimos três quatro minutos tem uma pegada diferente. Foram vários lances bonitos e espero que continue evoluindo assim. O mais importante é dar um show para os torcedores. Esses quatro dias foram muito bacanas.

Com o fim da festa, os jogadores retornam aos seus clubes e, a a partir desta terça-feira, voltam o foco para a reta final no NBB.

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