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CSA

Flu é surpreendido, perde para o CSA, entra no Z4 e vê a pressão aumentar

Time alagoano aguentou pressão do ataque do Flu e foi mortal em um contra-ataque na parte final da partida, garantindo o 1 a 0. Tricolor volta para a zona do rebaixamento

Veja imagens de Fluminense x CSA
Maga Jr/Ofotografico/Lancepress

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No duelo da parte de baixo da tabela do Brasileiro, o Fluminense foi surpreendido pelo CSA e voltou para a zona de rebaixamento. O time alagoano conseguiu segurar o Tricolor e fez 1 a 0, na tarde deste domingo, no Maracanã. Com a derrota, o Flu foi ultrapassado pelo Cruzeiro e, agora, é o 17º colocado, com 12 pontos. Já o CSA é o 18º, agora com 11 pontos.

O Fluminense só volta a campo pelo Brasileiro no dia 2 setembro, contra o Avaí, em casa, pois o jogo contra o Palmeiras, que seria na próxima rodada, foi adiado para o dia 10 de setembro. Antes disso, o Flu encara o Corinthians, nesta quinta-feira, pela Copa Sul-Americana. Já o CSA recebe o Cruzeiro no próximo domingo, dia 25 de agosto.

Bom começo do Flu
Desde o início da partida, o Fluminense mostrou que iria em busca da vitória. Comandado por Ganso, que teve boa atuação e foi o principal criador de jogadas do Tricolor, a equipe de Fernando Diniz dominou as ações do jogo. O time até tocava bem a bola e pressionava o time do CSA, mas faltava qualidade nas finalizações. Enquanto João Pedro e Marcos Paulo estiveram um pouco apagados, as infiltrações de Yony e Allan, os bons cruzamentos de Igor Julião e as bolas enfiadas por Ganso foram as principais alternativas do Flu no primeiro tempo.

Yony tenta, mas falta precisão
Artilheiro do Fluminense na temporada - empatado com Luciano, que foi para o Grêmio - e principal jogador da equipe no momento, Yony teve as principais chances do Tricolor no primeiro tempo. E não foram poucas. Foram cinco finalizações apenas na primeira etapa, mas o colombiano não estava nos seus melhores dias. Daniel, vaiado pela própria torcida em boa parte do tempo em que esteve em campo, também quase marcou com um chute de fora da área.

Flu volta melhor
Após ir para o intervalo com 14 finalizações contra apenas 4 do CSA, o roteiro do segundo tempo não foi muito diferente. Enquanto o time alagoano se postava na frente da área e apostava nos contra-ataques, o Tricolor tocava a bola tentando uma infiltração. Mas, contra uma parede de jogadores de azul na sua frente, o Flu tentou alguns chutes de fora da área, com Allan, Ganso e Wellington Nem, que entrou bem no time. Ainda aos 15 minutos, Brenner mandou uma bola no travessão, após bom passe de Marcos Paulo.

CSA é mortal
Se a estratégia do CSA era ficar recuado atrás e apostar nos contra-ataques, a execução foi perfeita. Até os 33 minutos do segundo tempo, o time tinha apenas 4 finalizações no jogo. Mas, na quinta tentativa, foi certeiro. Num contra-ataque puxado por Ricardo Bueno, o atacante lançou para Jean Cléber, que ajeitou para Jonatan Gomez finalizar no canto, sem chances para o goleiro Muriel. No início da jogada, o time do Fluminense ficou na bronca por um pênalti não marcado sobre Ganso, mas o árbitro ignorou as reclamações. Depois, até o apito final o time alagoano foi muito pressionado, mas, enquanto era muito vaiado pela torcida, o Fluminense não conseguiu descontar o placar.

FICHA TÉCNICA
FLUMINENSE 0 X 1 CSA


Local: Maracanã, Rio de Janeiro (RJ)
Data: 18 de agosto, às 16h
Árbitro: Wagner Reway (PB) - Nota LANCE!: 4,5 - Deixou de dar dois pênaltis para o Fluminense.
Assistentes: Danilo Ricardo Simon Manis e Neuza Ines Back (ambos de SP)
Árbitro de vídeo: Igor Junio Benevenuto de Oliveira (MG)
Gramado: Bom.
Público/Renda: 22.963 pagantes/R$ 709.425,00
Cartão amarelo: Yuri (FLU), Jonatan Gomez e Dawhan (CSA)
Cartão vermelho: -

GOLS: Jonatan Gomez, 33’/2ºT (0-1)

FLUMINENSE: Muriel; Igor Julião (Miguel, 37’/2ºT), Nino, Yuri, Caio Henrique; Allan, Ganso, Daniel (Brenner, 15’/2ºT); Yoni González, João Pedro (Wellington Nem, Intervalo), Marcos Paulo. Técnico: Fernando Diniz.

CSA: Jordi; Apodi (Jean Cléber, 25’/2ºT), Alan Costa, Luciano Castán, Carlinhos; Dawhan, João Vítor, Naldo, Jonatan Gomez; Maranhão (Bustamante, 32’/2ºT) e Alecsandro (Ricardo Bueno, 11’/2ºT). Técnico: Argel Fucks.

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