Maradona falta ao último evento antes sorteio dos grupos da Copa

Com a ausência argentino, Cafu foi um dos astros de uma cerimônia que premiou torcedores com ingressos para a Copa e deu prévia de como a cerimônia terá início

Cafu em evento da FIFA
Da esquerda para a direita: Cafu, Laurent Blanc, Simionamn Gordon Banks, Cannavaro, Forlán e Puyol posam para as fotos.  Eles pegaram participarão do sorteio desta sexta-feira que definirá os grupos da Copa 

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Sete dos nove assistentes do sorteio dos grupos da Copa que irão ajudar os mestres de cerimônia - o ex-jogador Gary Lineker e a apresentadora russa Maria Komandnaya - estiveram presentes num evento no palco principal que premiou um torcedor de cada cidade-sede com ingressos para todos os jogos e que que serviu para apresentar detalhes de como será a cerimônia. Foram eles: Nikita Simionan, de 91 anos e membro da seleção na Copa-1958; e seis ex-jogadores representando seleções que já levantaram o caneco: Cafu (Brasil), Puyol (Espanha) Laurent Blanc (França), Gordon Banks (Inglaterra), Cannavaro (Itália) e Forlán (Uruguai). As ausências foram a do alemão Klose, que ainda não chegou a Moscou, e do argentino Maradona, que está na capital russa, mas ficou no hotel.

A grande atração ficou por conta da apresentação de um clipe no qual as principais estrelas das seleções se congratulam com rivais. O brasileiro Neymar, por exemplo, deseja boas vindas ao Irã do goleador Azmoun, que por sua vez faz referência ao Japão, e assim por diante.

Na entrevista ao fim do evento, Cafu, depois de brincar dizendo que  é muito mais fácil aparecer na tevê tirando bolinha de pote do que jogando bola, falou sobre como se sente sendo mais uma vez o representante do Brasil em um evento de grande porte.

- Estou feliz com o reconhecimento. Fui o capitão do penta, único jogador a atuar em três finais seguidas. Além disso, disputei quatro copas, sou quem mais jogou pela seleção e reconhecimento é o que o jogador mais quer buscar - disse o ex-lateral que garante não estar secando nenhum rival da Seleção.

- O Brasil não tem que se preocupar com adversário nenhum. É chegar e jogar - disse.

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