Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos emite nota em apoio a Neymar após caso de racismo

Ministério chefiado por Damares Alves divulgou nota de repúdio sobre caso envolvendo atacante do PSG e zagueiro do Olympique de Marseille

Neymar
Neymar foi chamado de 'macaco' por zagueiro e acabou expulso (Foto: Franck Fife/AFP)

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O Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos enviou uma nota de repúdio à imprensa nesta terça-feira para defender o atacante Neymar, que foi vítima de um caso de racismo no último fim de semana. A pasta do governo, chefiada pela Ministra Damares Alves, manifestou apoio ao atacante do PSG.

Em nota, o ministério prestou solidariedade ao jogador brasileiro. A nota também afirmou que a Secretaria Nacional de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (SNPIR) que 'condena veementemente qualquer tipo de violência e repudia, especialmente, episódios de discriminação contra a cor da pele'.

- Diante de mais um caso de racismo que veio à tona no esporte, o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH) vem a público prestar solidariedade ao jogador Neymar Jr. O atacante chamado de "macaco" pelo zagueiro Alváro González, do Olympique de Marseille, foi expulso de campo após reagir ao ato preconceituoso com um tapa. Essa não é a primeira vez que Neymar é vítima de racismo no futebol. A Secretaria Nacional de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (SNPIR) condena veementemente qualquer tipo de violência e repudia, especialmente, episódios de discriminação contra a cor da pele - afirmou a nota.

Neymar acusou o zagueiro Alvaro Gonzalez, do Olympique de Marseille, de ter lhe chamado de 'macaco'. O fato começou uma confusão entre os dois times, e após dar um tapa no zagueiro, o atacante acabou sendo expulso de campo na derrota do PSG por 1 a 0.

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