Análise de 130 mil áudios pode definir prisão de médicos de Maradona

Os oito réus podem pegar de oito a 25 anos de prisão

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Maradona morreu em 2020, aos 60 anos (Foto: Kirill Kudryavtsev / AFP)

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Audiência nesta quarta-feira (6), em San Isidro, na Argentina, analisa mais de 130 mil áudios no processo que envolve oito profissionais de saúde que cuidavam de Diego Maradona, que morreu em novembro de 2020. Os réus são acusados de homicídio simples com eventual dolo e podem pegar de oito a 25 anos de prisão. As informações são do "ge".

São réus no caso o neurocirurgião Leopoldo Luque; a psiquiatra Agustina Cosachov; o psicólogo Carlos Díaz; a médica que coordenava os cuidados domiciliares, Nancy Forlini; o coordenador de enfermagem Mariano Perroni; o enfermeiro Ricardo Omar Almirón; a enfermeira Dahiana Gisela Madrid; e o médico clínico Pedro Di Spagna.

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Em abril de 2023, a Justiça da Argentina decidiu levar os profissionais a julgamento. A Câmara de Apelações e Garantias de San Isidro afirma, em documento, que o grupo "incorreu em ações e omissões defeituosas, determinantes para o resultado da morte ora imputada". Uma junta médica chegou à conclusão que Maradona foi "abandonado à própria sorte, com tratamento inadequado, deficiente e imprudente".

Maradona morreu aos 60 anos. Ele estava sozinho em sua cama em uma casa alugada ao norte de Buenos Aires, onde se recuperava, supostamente em internação domiciliar, após uma cirurgia para retirada de coágulo no cérebro.

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