Luciano fala de carinho pelo Flu e afirma que Flamengo não é favorito

Atacante afirmou que 'dentro de campo, não tem salário e não tem dinheiro' e são '11 contra 11' nos clássicos

Luciano - Coletiva Fluminense
Luciano, durante coletiva no CTPA (Foto: Reprodução/Twitter)

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Sem balançar as redes desde 31 de outubro do ano passado, o atacante Luciano voltou a marcar contra a Portuguesa, no último domingo. Na comemoração, ele beijou o escudo do Fluminense. Em entrevista coletiva no CT Pedro Antonio nesta terça-feira, o jogador falou sobre o carinho pelo clube. Ele foi contratado no final de junho de 2018.

- Foi uma coisa sincera. Um clube que aprendi a gostar, apesar do pouco tempo. Não vejo problema de ter essa carinho. Atacante gosta sempre de marcar gols. Tinha tempo que não fazia um golzinho. Estava precisando para a porteira abrir - afirmou.

Time de principal investimento no Rio de Janeiro, o Flamengo gastou mais de R$ 100 milhões em reforços para a temporada. Apesar disso, Luciano não vê um favoritismo dos rubro-negros no Campeonato Carioca. Ele frisou que o Flu também é grande e precisa esperar os clássicos.

- Deixa vocês e as outras pessoas falarem isso. A gente sabe que não é. Dentro de campo, não tem salário e não tem dinheiro. São 11 contra 11. Mais para frente vou te responder, depois que jogarmos contra esses clubes. O Fluminense é muito grande, tá? Não vou falar de outro clube aqui. Só falo do Fluminense. Deixa a mídia e as outras pessoas falarem - disse.

Veja outros trechos da coletiva:

MADUREIRA

Não sei se ele poupará ou não jogadores. Estamos pensando em um jogo de cada vez. Não sei quem vai jogar. Ele vai definir amanhã, antes do jogo. Claro que são viagens longas, jogadores que se desgastam mais... Mas deixamos isso para a parte técnica.

MOMENTO DO TIME

É bom. Ainda não estamos 100%, sabemos disso, mas estamos trabalhando. Trabalho do professor é excelente, não temos nada do que reclamar. Esperamos coisas grandes e estamos trabalhando por isso. Não podemos nos acomodar.

POSICIONAMENTO

Joguei nessa posição, mais aberto. Não tem tanta diferença em jogar aberto ou centralizado. Importante é estar ajudando a equipe. Onde o professor precisar, estarei sempre à disposição. Me sinto bem nas duas funções. Está dando certo e vamos continuar.

GANSO

É um grande jogador. Se vir, será bem-vindo. Mas procuramos trabalhar com quem está aqui. Daniel está muito bem. Deixamos essas coisas para a diretoria.

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