Flu marca no início do jogo mais uma vez, mas sofre com as bolas aéreas

O time de Abel Braga marcou antes dos cinco minutos contra Flamengo, Santos e Grêmio, mas em todos jogos sofreu gols de cabeça: é um problema recorrente na temporada

Henrique disputa bola no alto com Geromel na Arena do Grêmio
Foto: Nelson Perez/Fluminense F.C.

Escrito por

Soa apito inicial e logo o Fluminense larga na frente do placar. Foi assim em três dos últimos quatro jogos. Contra Santos e Flamengo, ambos no Maracanã, Henrique Dourado abriu o placar após três minutos. Na Arena, Renato Chaves botou o Tricolor na frente aos quatro, mas o Grêmio acabou virando o duelo. A exceção foi a derrota para o Liverpool-URU,  por 1 a 0, na Copa Sul-Americana.

Nas partidas contra adversários do Brasil houve outra coincidência, e esta pode ser motivo de preocupação para o Fluminense: gols sofridos em bolas alçadas na área defendida por Diego Cavalieri. Na final do Estadual, Guerrero marcou após cobrança de escanteio, empatando o jogo que terminou com a vitória por 2 a 1 do Flamengo sobre a equipe de Abel Braga, vice-campeã do Carioca.

Fluminense nos 30 jogos de 2017: 60 gols pró e 35 gols sofridos

Novamente no Maracanã, foi o lateral-direito Victor Ferraz que apareceu de surpresa dentro da área para completar de cabeça o cruzamento de Bruno Henrique. No momento, o Santos fazia 1 a 1, ainda no primeiro tempo, mas o Tricolor acabou vencendo o confronto por 3 a 2 na estreia do Brasileirão.

Em Porto Alegre, o Flu saiu mais uma vez na frente, com Renato Chaves em cobrança de escanteio de Marcos Junior. O Grêmio empatou com Arthur e, na bola aérea, virou o placar com Lucas Barrios após Geromel desviar a cobrança na primeira trave. Os gaúchos acabaram vencendo a partida por 3 a 1.

News do Lance!

Receba boletins diários no seu e-mail para ficar por dentro do que rola no mundo dos esportes e no seu time do coração!

backgroundNewsletter