Só falta assinar! Fla espera chegada de Rueda, e auxiliar já estuda o Bota

Técnico colombiano de 60 anos terá o primeiro desafio à frente de um time brasileiro. Ele conta com grande apoio da torcida nas redes sociais e terá enorme responsabilidade

Rejeição aos nomes brasileiros: antes mesmo da confirmação da saída de Zé Ricardo, os torcedores do Flamengo já manifestavam o desejo de contar com Rueda. O colombiano, nas redes sociais, tinha ampla simpatia dos rubro-negros. Iniciava, desta forma, essa relação...<br>
AFP

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O Flamengo acertou os últimos detalhes da negociação com o técnico colombiano Reinaldo Rueda. As partes já estavam apalavradas há dias, mas, enfim, resolveram pendências que ainda travavam a negociação. A informação foi divulgada inicialmente pelo portal Globoesporte.com. Agora, o clube carioca aguarda a chegada do treinador de 60 anos para, enfim, sacramentar o acordo em papel. O novo comandante deve assinar até o fim de 2018.

Cautelosa como de praxe, a diretoria rubro-negra evita falar sobre a negociação e só vai se pronunciar quando o acordo foi oficializado.

O auxiliar técnico de Rueda, Bernardo Redín - ex-jogador da seleção da Colômbia - já estuda o Botafogo, adversário da quarta-feira, pela semifinal da Copa do Brasil.

- Gravei a partida e vou assistir hoje (nesta sexta-feira) à noite - disse Redín ao Correio Braziliente.

O flerte do Flamengo com Rueda surgiu após muitos pedidos da torcida nas redes sociais. Ainda quando Zé Ricardo dirigia o time, os rubro-negros lançaram a campanha #RuedanoFlamengo.

No Flamengo, Rueda terá dois compatriotas à sua disposição: o volante Cuéllar e o seu ex-comandado Orlando Berrío, com quem conquistou a Libertadores do ano passado pelo Atlético Nacional. 

Reinaldo Rueda estava sem clube desde o dia 21 de junho. No fim do ano passado, o técnico chegou a ser procurado pelo Corinthians, mas não aceitou vir para o Brasil.

A primeira opção do Flamengo para substituir Zé Ricardo era contratar Roger Machado. Mas o ex-treinador do Atlético-MG recusou a proposta rubro-negra, pois só pensa em voltar a trabalhar no Brasil em 2018.

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