L! Espresso: o VAR da Conmebol é mais político do que técnico

Árbitro de Boca x Cruzeiro espantou até os argentinos após expulsão de Dedé

Dedé expulso
EITAN ABRAMOVICH / AFP

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O Cruzeiro não jogava bem em La Bombonera e a derrota para o Boca Juniors era justa. Mas aí entrou em ação o árbitro paraguaio Eber Aquino. Foi ele - e não o VAR - o responsável pela absurda expulsão do zagueiro Dedé, que se chocou acidentalmente com o goleiro Andrada. Minutos depois, o Boca ampliou a vantagem e acabou com qualquer chance de reação do time de Mano Menezes, que vai precisar de uma jornada épica para reverter o placar no joga da volta, no Mineirão. A decisão do juiz causou espanto até mesmo entre os veículos argentinos. No lance, nem jogadores do Boca protestaram, tão clara foi a falta de intenção do defensor celeste. Não se pode culpar a tecnologia. Ela estava lá e só escancarou o despreparo (na melhor das hipóteses) de Aquino, que fez uma interpretação livre (leia-se: criminosa) em uma jogada sem discuss alguma. O Santos, culpado e ao mesmo tempo vítima nesta edição do torneio, publicou uma mensagem de apoio ao Cruzeiro em seu perfil no Twitter. Os clubes brasileiros, sozinhos e sem respaldo da CBF, que se cuidem: o VAR da Conmebol é mais político do que técnico. Nada mais previsível diante do histórico da entidade.

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