Mano evita falar de arbitragem e revela motivação especial do Corinthians contra o Grêmio
Mano usou prints que colocavam o Timão como azarão para motivar os jogadores contra o Grêmio
O Corinthians chegou para a partida contra o Grêmio desacreditado por muitos jornalistas e casas de apostas. Porém, assim como na vitória contra o Cuiabá, o Timão quebrou a banca e conseguiu três pontos surpreendentes fora de casa contra o Imortal. O fato do Alvinegro chegar como “azarão” foi usado de motivação pelo técnico Mano Menezes aos jogadores.
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- Para nós significa muito. É a segunda vez, em um jogo fora de casa, que quebramos a banca das casas de apostas. Os prognósticos em Cuiabá e em Porto Alegre eram 100% para os mandantes. Guardei as fotos e mostrei aos jogadores, essas coisas fazem parte da preparação. Se não tivéssemos pontuado aqui algumas equipes poderiam ficar a um ponto de nós, e isso cria uma pressão maior ainda - disse Mano durante entrevista coletiva.
Mano evitou comentar sobre as polêmicas de arbitragem na partida, reconheceu que a expulsão de Bruno Méndez foi justa, mas disse que a não marcação de pênalti em Bidu condicionou a partida do Corinthians na Arena do Grêmio.
- A arbitragem começou mal. Ao não dar uma penalidade máxima unanime, tem as consequências disso. Ficamos com dez pela expulsão justa do Bruno, mas se estabeleceu uma outra realidade para o jogo. O time que também queria jogar se coloca em um grau de dificuldade precisa segurar mais o jogo - destacou o treinador corintiano.
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O Corinthians chegou aos 44 pontos e está próximo de garantir a permanência na Série A. Mesmo assim, Mano Menezes evitou fazer projeções para 2024, pediu pés no chão e concentração para o duelo contra o Bahia, após a Data Fifa.
- Não podemos projetar 2024, se a conta é 45, 46, ainda não atingimos a meta mínima. Não podemos relaxar. Temos o Bahia depois da Data Fifa, uma equipe que está perto de nós. Vamos aproveitar a vitória para que ela nos dê confiança e nos ajude a resolver essa questão logo para pensarmos no futuro - ponderou Mano.
