Diário de viagem: rápida e agradável passagem por Nijny Novgorod

Minha terceira cidade da Rússia nesta Copa me deixará boas recordações em um dia onde vimos o sonho do hexa ser adiado por mais uma oportunidade

Uma selfie na parte externa do estádio em Nijny Novgorod
Bernardo Cruz

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E aí, pessoal! O dia hoje, realmente, não está legal com a queda do Brasil na Copa do Mundo. É inevitável aquele gosto amargo após uma eliminação como a sofrida diante da Bélgica. Mas a minha sexta-feira, ao menos, acabou tendo um lado positivo. Conheci minha terceira cidade na Rússia: Nijny Novgorod.

Nijny, em relação a Rússia e São Petersburgo, é bem menor: possui cerca de pouco mais de um milhão de habitantes. O clima no verão é bem agradável e ela se divide, assim como Salvador, por exemplo, em Cidade Alta e Baixa. Tudo muito simples, mas bem bacana.

Existe uma rua principal, repleta de museus, bares, restaurantes e lojas que vive movimentada o dia todo. Encontrei, além de uruguaios e franceses, com gente de praticamente o mundo todo, inclusive do Brasil. Um clima leve e animado que a cidade certamente sentirá falta, pois nesta sexta-feira recebeu seu último jogo do Mundial.

Um dado bem interessante é que em Nijny, assim como Moscou, possui o seu próprio Kremlin, que fica situado na parte alta, mas que se conecta com a parte baixa devido a uma longa escadaria. O estádio também é bem bacana e recebeu um belo jogo entre Uruguai e França.

Neste sábado já estou de volta a Moscou para a fase final da Copa do Mundo. Mesmo de maneira corrida, não vou esquecer a minha passagem pela cidade de Nijny. E bola para frente, pessoal! Sem ressaca grande pela queda do Brasil. Um grande abraço.

* Bernardo Cruz, com exclusividade para o Vivo Futebol

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