Ponte Preta abre a conta, mas Criciúma busca empate no fim em Campinas

Léo Santos foi a verdadeira figura do confronto marcando gol contra na primeira etapa e igualando o marcador no último lance da partida para os catarinenses

Ponte Preta x Criciúma
Foto: Reprodução/TV

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Se existem momentos onde o mais importante é ganhar, a Ponte Preta levou "ao pé da letra" essa máxima enquanto estava conseguindo uma vitória magra em todos os sentidos frente ao Criciúma por 1 a 0 na segunda rodada da Série B.

Isso porque, no confronto realizado no Moisés Lucarelli, o gol contra de Léo Santos foi um dos únicos lances onde houve eficiência do ataque campineiro para concluir as jogadas e, depois de recuar na etapa complementar, foi punida com o tento já nos acréscimos novamente com Léo Santos, agora a favor do Tigre. Com o resultado, tanto a Ponte como o Criciúma marcam seu primeiro ponto na competição.

DIFERENTES APROVEITAMENTOS

As duas equipes tinham a intenção de chegar no gol adversário tocando a bola e explorando os espaços com ela pelo chão. Porém, quem demonstrava melhor capacidade na chamada "tomada de decisão" era o Criciúma, principalmente optando pelos chutes de média distância.

Mesmo com a Ponte Preta rondando de maneira mais constante a meta catarinense, nos primeiros 30 minutos quem teve a oportunidade mais clara de marcar foi o Tigre. Após toque pra trás errado de Arnaldo, Vinicius saiu em disparada para o ataque, cortou para o meio e rolou para Daniel Costa bater e o goleiro Ivan fazer uma ótima intervenção.

INSISTÊNCIA PREMIADA

Quando a partida parecia mais próxima de ter um gol catarinense do que da Macaca, aos 31 minutos o lateral-direito Arnaldo foi bem em lance individual ao levantar a cabeça e tocar para a passagem de Júlio César fazer o cruzamento em direção a pequena área. O zagueiro Léo Santos tentou cortar, mas acabou batendo com a mão na bola e ela foi morrer no fundo das redes.

DIMINUIU A VOLTAGEM

A etapa complementar começou de maneira bem menos elétrica que o primeiro tempo, com os dois times preferindo cadenciar os lances e tendo mais dificuldade de acionar, principalmente, as jogadas pelas pontas.

Tanto é verdade que, na primeira oportunidade em que Arnaldo conseguiu escapar desse "marasmo" ao partir rapidamente pela direita na roubada de bola, ele se viu sem opções de passe e seu cruzamento rasteiro foi cortado pela zaga do Criciúma.

DE VILÃO A HEROI

A falta de inspiração do Criciúma mesmo com as mudanças (Marlon na vaga de Caíque, Reinaldo no lugar de Daniel Costa e Liel entrando para sair Adilson Goiano) facilitava bastante o trabalho defensivo dos anfitriões.

O gás novo não foi muito utilizado na questão da velocidade, mas sim na aposta de bolas paradas ou mesmo de cruzamentos na grande área. E, aos trancos e barrancos, Léo Santos apareceu em bola parada já aos 47 minutos para tocar na bola se esticando todo e vencendo Ivan.

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