Valentim explica ‘primeiro tempo muito ruim’ e não descarta mudanças

Em entrevista coletiva logo após o frustrante empate em 1 a 1, o treinador do Botafogo também comentou sobre alterações contra o Vitória e Aguirre

Alberto Valentim - Botafogo
Alberto Valentim, em coletiva após o empate em 1 a 1 (Foto: Lazlo Dalfovo)

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Mesmo dentro de casa, o Botafogo não alcançou o resultado esperado. Neste domingo, contra o Vitória, em duelo válido pela 7ª rodada do Campeonato Brasileiro, o time de Alberto Valentim foi mal e ficou no empate em 1 a 1.

Logo após o confronto, o treinador seguiu a linha de Moisés, e também relatou um primeiro tempo muito abaixo do ideal para uma exibição diante de sua torcida. E, em seguida, deu a entender que pode fazer mais mudanças para o jogo contra o São Paulo, na quarta-feira, fora de casa.

- Fiz um desenho diferente. Foi um primeiro tempo muito ruim, um time lento na posse, jogadas que podiam fazer com o Vitória levasse perigo. No segundo tempo, fizemos algo que não estamos acostumados, esticando a bola, bola longa, mas... Preciso analisar bem para saber qual equipe irá enfrentar o São Paulo na quarta-feira.

Para encarar o Vitória, Valentim, sem poder contar com o meia-atacante Renatinho, lesionado de última hora, entrou com três volantes, Rodrigo Lindoso, Matheus Fernandes e Gustavo Bochecha, e com novidades no ataque: João Pedro, aberto, e Kieza, na referência, deixando Brenner no banco.

Sobre o K9, autor do gol alvinegro, Valentim respondeu pouco depois de analisar as condições de Rodrigo Aguirre, acionado logo depois do intervalo e que causou perigo aos baianos em duas oportunidades.

- A ideia era fazer um 4-2-4 na fase ofensiva. A proposta nossa não era Aguirre jogar recuado, mas os dois próximos (Kieza e Aguirre), como acho que ocorreu - disse, completando sobre o uruguaio:

- São cinco meses que ele ficou sem jogar, vem ganhando tempo gradativo. A ideia é que ele vá ganhando minutos para se condicionar melhor - explicou.

Valentim, por fim, agradeceu aos torcedores que compareceram ao Niltão (pouco mais de 5 mil), reconhecendo a dificuldade em relação à greve dos caminhoneiros, em todo o país. Agora, foca para duelar com o Tricolor.

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