Daniel e Jadson dão primeira coletiva como reforços do Bahia

Meio-campistas falaram sobre suas características além de uma feliz coincidência para Danielzinho e a visão de "volta por cima" para o atleta emprestado pelo Cruzeiro

Daniel apresentado no Bahia
Foto: Felipe Oliveira/EC Bahia

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De uma só vez, o Bahia aproveitou a segunda-feira (13) para promover a entrevista coletiva de duas caras novas do plantel para 2020, os meio-campistas Daniel e Jadson.

O atleta que chega do Fluminense em definitivo com contrato válido até o fim de 2021 tendo chance de extensão até 2022 comentou sobre suas características e uma feliz coincidência a qual Danielzinho espera trazer bons fluidos para a sua temporada no Esquadrão:

- Tenho a característica de fazer o time ficar mais com a bola, criar as jogadas, também sei fazer a função de segundo volante. Vamos ver como o professor pensa em me utilizar, ainda não sei. A posição que ele me colocar eu vou dar o meu máximo, com muito empenho, muita luta, para sair com o máximo de triunfos possíveis.

- Acompanhei sim (a festa da torcida do Bahia na inauguração da Cidade Tricolor), fiquei muito feliz em chegar aqui e ver uma estrutura dessa, de primeiro mundo, a inauguração do CT por acaso foi no mesmo dia do meu aniversário, então espero que essa seja uma coincidência boa entre eu e o Bahia e que seja um ano maravilhoso - disse o jogador de 24 anos de idade.

No caso de Jadson, que chega por empréstimo do Cruzeiro até o fim de 2020, além de também dissecar seu estilo de jogo, ele não se furtou em comentar a amarga experiência vivida em 2019 integrando o grupo da equipe mineira rebaixado a Série B do Brasileirão.

- Sou um segundo volante que gosta de ficar com a bola, dinâmico, versátil, que gosta de ajudar os companheiros. Estou aqui pra ser útil naquilo que o Bahia precisar independente da posição, independente de quem o professor decidir escalar. Eu estou aqui pra apoiar esse projeto que o Bahia tem feito e eu quero fazer parte de uma coisa grande aqui dentro - avaliou.

- Foi um ano ruim coletivamente, um rebaixamento nunca é só de um jogador. Um clube, quando é rebaixado, reflete aquilo que vem lá atrás, o futebol não é só aquilo que vocês veem dentro das quatro linhas. Quem acompanhou o ano do Cruzeiro viu que foi um ano delicado, um ano difícil. A gente teve a possibilidade de escapar do rebaixamento, mas, quando as coisas começam errado, elas dão errado. Hoje no Bahia é uma oportunidade de dar a volta por cima, deixar o ano de 2019 pra trás, agora eu quero olhar pra frente e dar o meu melhor aqui - concluiu Jadson.

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