Demissões no Galo geram as primeiras ações trabalhistas

Dois preparadores físicos acionaram a Justiça do Trabalho contra o alvinegro. O clube demitiu mais de 200 colaboradores para reduzir custos

Sede - Atlético-MG
O Atlético-MG "colhe" as primeiras ações trabalhistas após as demissões em massa no clube-(Foto: Reprodução de internet)

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O Atlético-MG demitiu mais de 250 pessoas do seu quadro de funcionários nos últimos meses, para gerar economia aos cofres do clube, que sofre com queda de receitas por conta da pandemia do coronavírus.

As saídas dos colaboradores começam a gerar processos na Justiça do Trabalho para time alvinegro. Dois funcionários acionaram o clube na Justiça do Trabalho, alegando que não houve justa causa nas demissões e ainda que não receberam o pagamento das parcelas rescisórias.

Os dois nomes que estão na Justiça contra o Galo são o ex-preparador físico das categorias de base do Galo, Rosenwaldo Araudo dos Santos, filho do ex-atacante Dadá Maravilha, que cobra R$ 186 mil. O outro funcionário é o também preparador físico Renato Duarte Guimarães Júnior, que pede R$ 69 mil.

O processo de Rosenwaldo corre na na 25ª vara do trabalho de Belo Horizonte, enquanto o de Renato, está na 1ª Vara do Trabalho.

O Atlético tem dito com frequência que está buscando os acertos com seus funcionários demitidos, e vai fazer o acerto com todos. O clube também diz que há “três dinheiros” para ações distintas, como contratações de atletas para reforçar o elenco, despesas do dia a dia e outros custos de manutenção.

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